quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Musicas Ludicas

Musicas Ludicas

Cantigas Infantis

1.Cantigas Infantis

Cnatigas Infantis

Musicas Ludicas

O seu filho tem medo de ir para as aulas?

O seu filho tem medo de ir para as aulas?


Cuidados parentaisOs pais não devem subestimar nem ridicularizar os medos da criança, e muito menos ignorá-los. Uma criança com medo necessita de compreensão e tolerância. É importante conversar com a criança, procurando perceber o que causa esse medo. No caso da Fobia Escolar, tente perceber o que lhe desagrada tanto na escola. É também muito importante ter consciência de que, quanto mais ceder às pressões da criança, mais difícil será a sua (re)adaptação à escola e maior será a dificuldade da criança em vencer os seus receios. Assim, é importante que a criança não deixe de ir à escola. O medo da criança não deve ser sobrevalorizado e a rotina da família não deve ser gerida em redor desse medo. Os pais devem procurar responder de forma adequada, mostrando-se seguros e firmes na sua explicação, pois a criança está muito atenta à ansiedade dos pais.
Quando os pais deixam a criança na escola, devem permanecer um pouco junto dela, embora mantendo uma posição firme e segura e não vacilando no momento da despedida. Se a criança desejar, podem deixar-lhe um brinquedo preferido, o que a reconfortará enquanto estiver longe dos pais. Nunca devem sair sem se despedir dela e é importante referirem quando a irão buscar. Devem chegar sempre a horas e, se por algum motivo se atrasarem, devem avisar. A criação de uma expectativa positiva em relação à escola é também muito importante, pois a sua atitude face à situação é fundamental para ajudar a eliminar os receios do seu filho.
 

Ajudar crianças com medo de ir à escola‏

Conhecida mais no passado como Fobia Escolar, classificada sob o título geral de “Ansiedade de Separação”, ocorre quando crianças manifestam ansiedade e medo importantes que as atrapalham de ir à escola. Há causas variadas para isto e faz parte da solução não deixar a criança ficar muito tempo sem retornar à escola.
Cerca de 1 a 5% de crianças de qualquer idade apresentam esta ansiedade. Ocorre em igual número em meninos e meninas. É mais comum em crianças de 5, 6, 10 e 11 anos de idade e em igual quantidade em todas as classes sócio-econômicas.
Há diferenças entre uma criança com este tipo de medo e aquelas que são gazeteiras, vadias ou que “matam” aulas intencionalmente. Nas que têm a Ansiedade de Separação, o estresse é muito alto quando pensam em retornar à escola, os pais sempre sabem do que está ocorrendo, não há nenhum comportamento anti-social presente, durante o horário das aulas estão em casa, o que não ocorre com os vadios, que não têm ansiedade quanto a idéia de ir à escola, tentam enganar os pais quanto à faltar as aulas, há geralmente comportamento anti-social como mentir, roubar, más companhias, durante o horário das aulas estão fora de casa.
O começo da Ansiedade de Separação é geralmente gradual, podendo iniciar após um feriado, uma doença ou após férias. Algumas crianças até saem de casa para ir à escola e no meio do caminho se sentem extremamente ansiosas e rejeitam ficar lá.
Problemas em casa, ou com coleguinhas ou com algum funcionário na escola podem estar gerando este sofrimento para a criança. Questões ligadas ao temperamento da criança (algumas são muito mais sensíveis e vulneráveis precisando de mais proteção), conflitos importantes entre os pais, abusos variados contra a criança, pais superprotetores, são possíveis causas.
Os sintomas mais freqüentes são: medo, pânico, choro intenso, acessos de raiva, sintomas físicos que melhoram quando se permite a criança ficar em casa, tais como tonteira, dor de cabeça, tremor, diarréia, dor abdominal, vômito, dor nas costas, etc. Quanto mais a criança permanece fora da escola, mais difícil é retornar.





A Ansiedade de Separação ocorre em outras circunstâncias e não só quanto à escola, como por exemplo: sofrimento excessivo e recorrente (que se repete) diante da ocorrência ou previsão de afastamento de casa ou de pessoas com quem há forte vínculo afetivo; preocupação persistente e excessiva acerca de perder, ou sobre possíveis perigos em relação à pessoas de vínculo forte com a criança; medo excessivo de que algo ruim possa separar as pessoas com quem a criança se sente segura; medo excessivo de dormir sem a presença de pessoa de forte vínculo; pesadelos repetidos envolvendo o assunto de separação.
É importante observar, entretanto, que crianças podem vez ou outra apresentar um mal estar físico como suores frios, sensação de desmaio, tontura, vômitos, náuseas e isto estar relacionado com alguma doença física. Daí o pediatra deve investigar.
O que se pode fazer inclui:
1. Comunicação com a escola para que uma pessoa de confiança do aluno possa dar mais apoio no ambiente escolar até que a criança melhore e também para checar se estará ocorrendo algo traumático com ela na escola;
2. Pais demonstrarem sinceramente que gostam da criança, que estão contentes por ela fazer parte da família, o que deve ser feito pelo pai e pela mãe desde que ela é um bebê, falando repetidas vezes com afeto real;
3. Pais devem evitar duplas mensagens para que a criança não fique insegura por perder a referência de com quem e com o que podem contar. Dupla mensagem pode ser uma hora o pai/mãe abraçar, beijar e outra hora atacar a criança, depreciá-la ou criticá-la duramente. Também pode ser mentiras que se diz para a criança como, por exemplo, que você vai sair e não vai demorar e passar horas fora de casa. Isto gera insegurança na criança e a deixa mais “grudenta” e choramingando muito já que existe o medo de ser abandonada em qualquer momento;
4. Verificar se não há na criança alguma dificuldade de aprendizado que acaba gerando fobia escolar pois ela (como um adulto qualquer) não quer expôr sua dificuldade diante dos outros. A orientadora psicopedagógica da escola é a pessoa para fazer uma primeira avaliação;
5. Os pais têm que ser firmes na hora da criança ir para a escola, isto combinado com sensibilidade para com o que estará ocorrendo de traumático com ela;
6. Pais devem evitar ficar se culpando, ou, pior, um culpando o outro e na frente da criança, pois isto só piora;




7. Se a ansiedade for demasiadamente forte, e após avaliação médica clínica nenhum diagnóstico de doença orgânica for encontrado, deve-se levar a criança para uma avaliação psicológica com profissional psicólogo clínico infantil, pois poderá ser necessário um tratamento específico com ou sem medicação. Se for somente indicado uma terapia psicológica, a terapia cognitivo-comportamental pode produzir bons resultados, pois ajudará a criança a pensar e agir de forma diferente diante do medo, sendo realizada por psicólogo clínico treinado nesta abordagem. Se a fobia for resistente à terapia, um psiquiatra infantil deverá ser consultado para avaliar outras doenças mentais e a necessidade ou não de se prescrever algum medicamento

O brincar

A atividade lúdica é para a criança um dos meios principais de expressão que possibilita a investigação e a aprendizagem sobre as pessoas e as coisas do mundo.
Ao favorecer o desenvolvimento dos aspectos cognitivos assim como a simbolização do mundo interior de pensamentos e afetos, através da imaginação, a criança pode dar vazão a seus desejos, conflitos e vivencias mais íntimas.
Recorreremos aos pressupostos teóricos da psicanálise para aprofundar a reflexão deste tema. Ao observarmos o bebe ao nascer podemos perceber que ele é tomado por estímulos externos e internos que em alguns momentos causam-lhe sensações prazerosas e de satisfação e em outros desprazer e desconforto.
As reações iniciais do bebe a estes estímulos sensíveis são corporais e é nesta busca de descarga e satisfação que vai ocorrendo a interação com a mãe ou um outro que a represente e do qual depende não apenas para a sua sobrevivência biológica como também para a formação e construção da sua vida psíquica e emocional.
Segundo a teoria do psicanalista Bion, rêverie, seria o nome dado a essa fundamental capacidade materna para a fantasia ou seja a capacidade deste outro de ser o continente para a criança neste caos sucessivo e desordenado de estímulos que vivencia ao acolher, digerir, nomear e transformar essas vivências em algo de natureza psíquica.
Ao significar o que é fome, sede, dor, alegria, raiva, tristeza ou seja a multiplicidade das vivencias emocionais que experiência, vai se possibilitando á criança, a representação e a simbolização do mundo de coisas e de afetos compartilhado pelos humanos através da linguagem verbal, gestual, mímica, corporal, etc.
Dessa forma a formação da memória, do pensamento e da simbolização é inerente ao vínculo e às experiências emocionais que a criança estabelece com a mãe e os outros.
No início do seu desenvolvimento emocional, a forma pela qual a criança se livra das vivencias desagradáveis que não consegue conter, é pela descarga motora e através de atividades corporais como mordida, chute, ou mesmo por uma necessidade de colo e de olhar exclusivos e intensos.
A possibilidade do adulto dar sentido às ações pré- verbais da criança é que vai permitir que ela possa substituir gradativamente a ação pelo pensamento e recorrer ao uso da linguagem verbal e da simbolização como formas mais elaboradas de comunicação.
Essa breve exposição sobre o desenvolvimento emocional foi feita para podermos compreender a importância da atividade lúdica neste contexto, já que esta se caracteriza pela plasticidade psíquica através do uso da fantasia e da criatividade.
A mãe por exemplo, ao transformar a colher que dá o alimento á criança em aviãozinho ou ao contar estórias, brincar de esconde-esconde com os objetos, cantarolar, fazer mímica, etc, ajuda a criança a perceber os vários sentidos expressivos e a flexibilidade da comunicação humana.
Desta forma insere-se a possibilidade de sair de um mundo concreto, rígido e estático de coisas e objetos e a penetrar em um mundo mutável, fluído e rico de sentidos, que é representado pela mente.
Ao observarmos crianças ou mesmo adultos com um pensamento tão concreto aonde as coisas se apresentam sempre de forma única , rígida e empobrecida nos damos conta do quanto não puderam contar com alguém que pudesse tê-los ajudado a ultrapassar a percepção imediata do mundo para uma vivencia psíquica com maior mobilidade e criatividade.
É também, através da atividade lúdica e artística que a criança pode ir expressando através da fantasia os seus desejos, elaborar os seus conflitos e viver o faz-de-conta como suporte para a realidade.
Não é à toa que as crianças invertem os papéis nas brincadeiras e podem ser papai, mamãe, professor. Já que na vida real precisam depender e se submeter a vontade dos adultos é através da brincadeira que podem ser este adulto que imaginam tão poderoso e maravilhoso e desta forma podem ir elaborando os seus sentimentos de submissão, autoridade, necessidade de autonomia e independência
Estas brincadeiras expressam conteúdos inconscientes, não cabendo ao educador interpretá-las mas sim permitir a sua expressão. Diferente da ludoterapia que tem como objetivo principal a compreensão dos movimentos psíquicos amorosos e agressivos com suas expressões de angústia e conflito, a finalidade da atividade lúdica na escola é o desenvolvimento da afetividade através da simbolização, criatividade e socialização.
Os conteúdos mentais que parecem desconexos e absurdos para os aspectos racionais da mente, podem ter uma riqueza de sentidos nas vivencias emocionais embora se apresentem de forma ilógica, fantástica, múltipla e indireta.
A razão e a afetividade percorrem caminhos diferentes em suas formas de representação, e é a possibilidade de penetrar paralelamente nessas diferentes apreensões do homem, das coisas e do mundo que podem permitir à criança a integração no seu desenvolvimento cognitivo e emocional.
É desta forma que a criança poderá desenvolver o pensamento para apreender os fundamentos da matemática, da ciência e da formação dos conceitos lógicos e universais, mas também de se inserir no fascinante mundo da imaginação, das multiplicidades de sentidos, das diferenças, do devir e do movimento para melhor lidar com as vicissitudes da vida mental. Gostaríamos também de poder expor determinadas brincadeiras de acordo com as fases do desenvolvimento emocional da criança, e assinalar a importância dos educadores levarem em conta a dinâmica psíquica e os conteúdos mentais envolvidos.
Por exemplo, na fase onde há o predomínio da oralidade como forma de apreensão do mundo, as brincadeiras de engolir, morder, contar estórias sobre o lobo mau e outras podem ser muito significativas.
Na seqüência, em relação às vivencias da analidade, as brincadeiras com barro, argila, areia, massinha, geleca e outros materiais afins, possibilitam uma proximidade simbólica com as fezes, através da transformando da meleca e da matéria sem forma em um produto criativo, estético e de valor.
Na fase edípica as crianças brincam muito de imitar os pais, usando as suas roupas, maquiagens e sapatos como forma de identificarem-se e de serem os super heróis, príncipes e princesas vencendo os inimigos e rivais.
A partir de uma maior compreensão do mundo mental, pode-se inferir que no início do desenvolvimento a criança não tem delimitado as vivencias que vem dela e o que decorre do mundo externo.
As experiências emocionais se apresentam de forma cindida, instantânea e parcial não havendo integração entre elas, portanto a criança ainda não pode fazer uma integração da mesma mãe que ora lhe gratifica e ora lhe frustra.
As vivencias boas são idealizadas, queridas e desejadas e as frustrantes são vivenciadas como más estando fora e causadas pelos outros. A capacidade de integração presume a possibilidade de suportar a frustração e de se sentir responsável pelos seus atos e sentimentos e portanto exige trabalho ao psiquismo. A criança necessita de uma mãe e de um ambiente que possam ajudá-la nesta difícil tarefa.
Neste sentido os contos de fadas e as estórias causam tanto fascínio nas crianças por se utilizarem de uma comunicação muito próxima das suas vivencias, ajudando-as na sua elaboração.
A divisão entre bom e mau, fada e bruxa, amor e ódio, expressos através de vivencias corporais como morder, fazer pedacinhos, devorar, envenenar, etc, simbolizam as formas iniciais de relações que a criança estabelece.
As vivencias de onipotência, magia, idealização, perseguição, dominação do terror e exaltação dos aspectos construtivos e reparadores, características das estórias possibilitam à criança uma proximidade com sua vida afetiva ajudando-a a sentir-se compreendida e acolhida.
Por outro lado, a linguagem simbólica e metafórica usada nos contos faz com que se sinta distante e não ameaçada pelos conteúdos descritos, o que possibilita o encantamento e o pedido de repetição do conto pelo prazer e fascínio que esta lhe desperta.
Deste modo, ao transcorrer sobre estas questões esperamos estar contribuindo para um maior esclarecimento da importância da atividade lúdica no desenvolvimento infantil.

Autoria: Miriam Altman e Muna Maalouli



Dez jogos e brincadeiras para a Educação Infantil

Dez jogos e brincadeiras para a Educação Infantil

 

Desenvolver atividades em Educação Infantil não é nada fácil, em razão dos alunos serem muito pequenos e ainda por não corresponderem de forma motora a muitas atividades. Assim, seguem algumas sugestões que poderão auxiliar o professor no cotidiano da sala de aula, bem como fora dela.
Caixa de Sensações: o professor pode encapar uma caixa de tênis fazendo um furo em forma de círculo, com dez centímetros de diâmetro. O professor deverá organizar materiais como retalhos, flocos de algodão, pedaços de lixa, tampinhas, caixinhas e outros objetos e ir colocando-os por uma das extremidades, a fim de que a criança, com a mão do outro lado, identifique o material.

Caminho Colorido: com folhas de papel pardo, faça um caminho para que as crianças carimbem os pés, com tintas coloridas. É uma atividade que envolve muito as crianças, e as deixam muito felizes.
Toca do Coelho: Dispor bambolês no pátio da escola de forma que fiquem duas crianças em cada um e que sobre uma fora do bambolê. Ao sinal do professor, as crianças deverão trocar de toca, entrando duas em cada um. Sempre sobrará uma criança fora da toca.
De onde vem o cheiro? A professora irá passar perfume em um paninho e o esconderá na sala, num lugar fácil, onde os alunos deverão descobrir de onde vem o cheiro.
Dentro e Fora: Fazer uma forma geométrica bem grande no chão e pedir que as crianças entrem na delimitação desse espaço. Se quiser o professor poderá fazer outra forma dentro da que já fez onde irá pedir que os alunos adentrem também, explorando ainda que se a forma é pequena eles irão ficar apertados.
Arremesso: O professor fará uma linha no chão, usando fita crepe e as crianças deverão arremessar garrafinhas plásticas cheias de areia, para frente. O professor irá medir as distâncias e verificar quem conseguiu arremessar mais longe. Depois, em sala de aula, poderá fazer um gráfico explicativo.
Pneus: Esses podem ser usados para várias brincadeiras, como pular dentro e fora, se equilibrar andando sobre a parte de sua lateral ou ainda quem consegue rolar o pneu de um determinado lugar até outro sem deixá-lo cair.

Que som é esse?: Com faixas de tnt preto, vendar os olhos dos alunos e fazer diferentes barulhos usando instrumentos musicais, latas, brinquedos, etc., a fim de que as crianças identifiquem os mesmos.
Caixa Surpresa: Com uma caixa de papelão encapada, o professor irá mandar para a casa de um aluno a fim de que os pais enviem algum material que possa ser descoberto pelas crianças. O professor vai fazendo descrições do material, até que as crianças descubram o que é.



Pega-Pega Diferente: Dividir a turma em dois grupos e identificá-los com lenços ou fitas de cores diferentes. Após o sinal do professor os grupos deverão pegar uns aos outros e a criança pega deverá ficar num espaço delimitado pelo professor. Vence o grupo que tiver mais pessoas que não foram pegas.

FONTE DO TEXTO: http://www.educador.brasilescola.com/orientacoes/dez-jogos-brincadeiras-para-educacao-infantil.htm
FONTE DA FOTO:
http://br.olhares.com/brincadeira_de_pneu_foto3068980.html

Projeto Jogos e Brincadeiras p/ Educação Infantil

Público alvo: Alunos na faixa etária de 3/4 anos

Duração: 4 meses.

Autoria: Andréia Cecília Nascimento Mello  


Justificativa:


O projeto Jogos e brincadeiras visa trabalhar de uma forma lúdica e de vivência, estimulando o Raciocínio Lógico, a criatividade, auxiliando as crianças no processo de construção do conhecimento.
O desenvolvimento deste projeto pode potencializar essas capacidades, ampliando as possibilidades das crianças de compreenderem e transformarem a realidade.
Tendo em vista que, o jogo não pode ser visto apenas como divertimento ou brincadeira para desgastar energia, pois ele favorece os desenvolvimentos físicos, cognitivos, afetivos e principalmente a interação e o respeito pelos amigos.


"O professor não ensina, mas arranja modos de a própria criança descobrir".(Jean Piaget)


Objetivo Geral:

•  Proporcionar as crianças a oportunidades de ampliar seus conhecimentos através de atividades lúdicas interativas e de vivência.
Objetivos Específicos:

Desenvolver nas crianças as capacidades e oportunidades de:

  • Praticar, escolher, preservar, imitar, imaginar, dominar, adquirir competência e confiança e autonomia;
  • Adquirir novos conhecimentos, habilidades pensamentos lógicos;
  • Criar, observar, experimentar, movimentar-se, cooperar, sentir, pensar, memorizar e lembrar;
  • Comunicar, questionar, interagir com os outros e ser parte de uma experiência social mais ampla em que a flexibilidade, a tolerância e a autodisciplina são vitais;
  • Conhecer e valorizar a si mesmo e as próprias forças, e entender as limitações pessoais;
  • Ser ativo dentro de um ambiente seguro que encoraje e consolide o desenvolvimento de normas e valores sociais.
  • Promover a socialização e o respeito mútuo entre as crianças.
  • Reforçar a importância do brincar.


    Conteúdos (Opções de Jogos)
  • Quebra-cabeça com figuras,
  • Dominó das letras,
  • Jogo da memória com alimentos,
  • Boliche;
  • Peãozinho;
  • Produção de massinha;
  • Brincando com quebra-cabeça de madeira.

    Brincadeiras dirigidas com regras simples:
  • Cobra-cega;
  • Andar de trem;
  • Corre cotia;
  • Batata quente
  • Põe a mão na cabeça (musica da raposa);
  • Vamos passear (jogo simbólico);
  • Dança da cadeira;
  • Dança com bexigas;


Ao longo do ano devem ser trabalhadas atividades lúdicas, procurando estimular o raciocínio lógico das crianças, onde podem confeccionar vários jogos, motivando-as a interagirem com o grupo. As aulas transformam-se em brincadeiras significativas, que possibilitarão as crianças construírem e conhecerem cada vez mais a si, a seus colegas, e ao meio no qual estão inseridas.
 

Recursos Utilizados: Cartolina, papelão, canetinhas, tinta guache, cola, farinha de trigo, palitos de sorvete, revistas, folhetos de supermercados entre outros.

Procedimentos:
O jogo foi confeccionado com caixas de pasta de dente, no total 27 peças por jogo de dominó, as peças foram compostas de números e quantidade, no momento do jogo as crianças  observaram e encaixaram cada número próximo a sua quantidade. Todas as peças devem ser jogadas até que o dominó esteja exposto por completo para visualizarmos no chão.


3)- Jogo da memória com frutas,

Objetivo:
Desenvolver o raciocínio lógico, atenção, concentração, a memorização e principalmente a capacidade de observação.

Procedimento:
Recortar quadrados no tamanho 15X15 no papelão, onde devem ser desenhadas algumas frutas,  escolhidas pelas crianças. As figuras devem ser  confeccionadas em pares. Além de desenhar e pintar o material é muito divertido de brincar.                          



4)- Boliche

Objetivo:
Desenvolver noções de quantidade e seqüência numérica.

Procedimento:
Confeccionar um boliche com 12 garrafas pet, contendo a seqüência numérica de 1 a 12.
Ao apresentar o jogo os alunos irão se familiarizar com os numerais e em seguida, ao jogar, devem ser incentivados a contagem do numero de garrafas que foram derrubadas.
 

5)- Piãozinho;

Objetivo:
Desenvolver a concentração e a coordenação motora.

Procedimento:
Fazer canudinhos com revista, depois enrolá-los no palito de churrasco, colando-o próximo ao lado pontiagudo.
 

Sugestões de brincadeiras:


1)- Cobra-cega

Objetivo:
Estimular o desenvolvimento da percepção tátil.

Procedimento:
Todas as crianças deverão sentar-se na roda, uma delas será escolhida para ser a cobra-cega, esta terá os olhos vendados, ficando no centro da roda ao comando da educadora começara andar até chegar em uma criança passando as mãos em seu roto, cabelo e em seguida tentar identificá-la, esta dará continuidade ao jogo.


2)- Andar de trem;

Objetivo:
Contribuir para a socialização e a integração das crianças enquanto brincam.
Contribuir para o desenvolvimento da linguagem;
Contribuir para o desenvolvimento da expressão corporal.

Procedimento:
As crianças deverão andar com as mão no ombro do amigo, em forma de trem cantando a música e realizando os gestos propostos de acordo com a música: "Eu vou andar de trem".


3)- Corre cotia;

Objetivo:
Desenvolver a praxia global (coordenação motora) e agilidade corporal.
Procedimento:
As crianças sentarão em uma roda e cantarão a música "Corre cotia", uma será o comandante e outras respondentes, o comandante terá nas mãos um lenço e colocará (na ultima frase), atrás de uma criança. Essa criança deverá pegar o lenço e correr para pegar a que colocou esta deverá se sentar rapidamente no local da outra, e assim sucessivamente.


4)- Batata quente

Objetivos:
Contribuir para a socialização das crianças;
Desenvolver a atenção e a agilidade enquanto brincam.
Material:
Uma bola, ou algo para ser a batata quente.
Procedimento:
As crianças deverão permanecer sentadas no circulo, voltadas para o centro. Uma delas escolhida por sorteio começa a brincadeira sentada de costa para o grupo e cantando "batata-quente, quente,.....queimou". A criança que estiver com o objeto na mão neste momento deverá continuar cantando.
   
                                   
5)- Põe a mão na cabeça (musica da raposa)

Objetivo:
Contribuir para o desenvolvimento corporal identificando as partes do corpo;
Contribuir para a socialização das crianças e para o desenvolvimento da linguagem enquanto cantam a música.

Procedimento:
Ao cantarmos a música da raposa às crianças deverão repetir os gestos mostrando as partes do corpo nela referidas.


6)- Vamos passear (jogo simbólico).

Objetivo:
Desenvolver da imaginação e da fantasia, assimilação da realidade ao "eu".
Procedimento:
Através do "faz de conta", estimularemos as com algumas brincadeiras utilizando os materiais da sala.
Pois na sua imaginação ela pode modificar sua vontade, usando o "faz de conta", ainda mais quando expressa corporalmente as atividades.
Faremos de conta que estamos em uma floresta, e daremos inicio ao nosso passeio por esta aventura que imaginaremos juntos.

7)- Produção de massinha;

Objetivo:
Desenvolver a criatividade e a coordenação motora.
Procedimento:
Fazer a massinha com farinha de trigo, demonstrando todas as etapas para as crianças, em seguida dividir entre elas a massinha, pedindo-lhes que façam uma escultura para que possamos deixar secando para expormos no dia da apresentação do projeto.
                 

Avaliação:

O brincar é de suma importância no desenvolvimento infantil por este motivo é importante desenvolver um projeto focado em jogos e brincadeiras.
Em todas as aulas as crianças devem ser convidadas a sentarem-se na roda de conversa, onde se discute sobre os mais variados assuntos (final de semana, meu brinquedo favorito, minha família, os combinados, a chamada entre outros); em seqüência apresenta-se à proposta, falando sobre o projeto e a atividade a ser trabalhada no dia vigente.
Todos devem saber  o tema do projeto e  o que este significa, todos devem ter acesso aos diversos tipos de jogos e brincadeiras, tanto livres como de regras simples, promovendo assim o desenvolvimento do raciocínio lógico de todo o grupo, respeitando a etapa desenvolvimento individual de cada criança.


Referência Bibliográfica:
  • Mattos, Elizete de Lourdes - Brincando e aprendendo -Brincadeiras de roda; Atividades lúdicas para alfabetizar.
  • Brandão, Heliana - O livro dos jogos e das brincadeiras para todas idades - Ed. Leitura.
  • Revista nova escola - ano XXI nº 18 dezembro 2006 ed. Abril.

Brinquedoteca




A Brinquedoteca é um espaço que visa estimular crianças e jovens a brincarem livremente, pondo em prática sua própria criatividade e aprendendo a valorizar as atividades lúdicas.
De acordo com RODARI (1982), por meio das Brinquedotecas avaliamos nas crianças o seu desenvolvimento, através do acompanhamento, da observação diária, no que se refere a socialização, a iniciativa, a linguagem, ao desenvolvimento motriz e buscamos através das atividades lúdicas o desenvolvimento das suas potencialidades.
SANTA MARLI PIRES DOS SANTOS (1997), relata que uma Brinquedoteca não significa apenas uma sala com brinquedos, mais em primeiro lugar, uma mudança de postura frente à educação. É mudar nossos padrões de conduta em relação a criança; É abandonar métodos e técnicas tradicionais; é buscar o novo, não pelo modernismo, mas pela convicção do que este novo representa; é acreditar no lúdico como estratégia do desenvolvimento infantil.
A Brinquedoteca tem como proposta o brinquedo, o objeto, sua necessidade é de ampliar e preservar as possibilidades de vivência do lúdico.  
É um espaço alegre, colorido, diferente, onde crianças e jovens soltam a sua imaginação, sem medo de serem punidas e cobradas.
A Brinquedoteca pode ter várias funções: pedagógica, social e comunitária.
Oferecer possibilidade de bons brinquedos e ao mesmo tempo, brinquedos de qualidade é a função pedagógica..
Possibilitar que as crianças e jovens de famílias economicamente menos favorecidas possam fazer uso de brinquedos, é a função social..
Favorecer crianças e jovens que jogam em grupos, a aprenderem a respeitar as pessoas, a colaborarem com elas, a receberem ajuda, a tentar compreendê-las, é a função comunitária.
Uma Brinquedoteca pode ter diferentes finalidades no âmbito lúdico, como por exemplo: Brinquedotecas especializadas em atendimento a crianças da primeira infância, outras somente para empréstimos de brinquedos.
Podemos dizer que é uma oficina de criação lúdica, onde crianças e jovens experimentam, conhecem, exploram e manipulam diversos brinquedos, construindo assim seu próprio conhecimento, desenvolvendo autonomia, criatividade e liberando suas fantasias.
O mundo de brinquedos é a primeira idéia que surge para quem entra na Brinquedoteca. 
Nas Brinquedotecas existem brinquedos variados, novos, usados, brinquedos de madeira, plástico, metal, pano, aquele da propaganda, um que nossos pais brincavam, ou aquele tão desejado. Brinquedos que vão realizar sonhos, desmistificar fantasias ou simplesmente estimular a criança a brincar livremente. Quando uma criança entra na Brinquedoteca, deve ser tocada pela expressividade da decoração, pela alegria e a magia do espaço.
Sendo um ambiente para estimular a criatividade, deve ser preparado de forma criativa, com espaços que incentivem a brincadeira de “faz de conta”, a construção de brinquedos e a socialização.
O que não podemos esquecer é que qualquer que seja o tipo de Brinquedoteca, o acervo de brinquedos, as brincadeiras, vão proporcionar a criança e ao jovem, momentos criativos, alegres, com muito prazer e aprendizado.
REFERÊNCIAS
BROUGÉRE, Gilles.– Brinquedo e cultura, São Paulo- SP; Cortez. 1995
RODARI, Granni., Gramática da Fantasia. São Paulo -SP; Sumus, 1982
SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca- O lúdico em diferentes contextos, Petrópolis-RJ; Vozes, 1997

1. Atividades lúdicas .

“A brincadeira é uma ação que ocorre no plano da imaginação isto implica que aquele que brinca tenha o domínio da linguagem simbólica. Isto quer dizer que é preciso haver consciência da diferença existente entre a brincadeira e a realidade imediata que lhe forneceu conteúdo para realizar-se. Nesse sentido, para brincar é preciso apropriar-se de elementos da realidade imediata de tal forma a atribuir-lhes novos significados. Essa peculiaridade da brincadeira ocorre por meio da articulação entre a imaginação e imitação da realidade” - (Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil)
O faz de conta refere-se ao “mundo do imaginário, da fantasia” . É nas brincadeiras que as crianças encontram sentido para sua vida, é nelas que idéias se concretizam e que as experiências são construídas de muitos modos e repetidas quantas vezes a criança quiser.
As brincadeiras aparentemente simples são fontes de estímulo ao desenvolvimento cognitivo, social e afetivo da criança, sendo também uma forma de auto-expressão. Com o faz de conta, a criança pode imaginar, imitar, criar. Assim, pouco a pouco, elas vão ampliando seu mundo.
O parquinho e a brinquedoteca são lugares que propiciam às crianças entrarem no mundo da fantasia, estimulando a criatividade e dando possibilidades a elas de construírem símbolos, cenários, personagens ou qualquer coisa que desejarem , desde animais a super-heróis. O faz de conta permite também que as crianças interajam uma com as outras, estimulando inclusive a exploração de todas as linguagens.

terça-feira, 22 de julho de 2008 A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES LÚDICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Estudos e pesquisas têm comprovado a importância das atividades lúdicas, no desenvolvimento das potencialidades humanas das crianças, proporcionando condições adequadas ao seu desenvolvimento físico, motor, emocional, cognitivo, e social. Atividade lúdica é toda e qualquer animação que tem como intenção causar prazer e entretenimento a quem pratica. São lúdicas as atividades que propiciam a experiência completa do momento, associando o ato, o pensamento e o sentimento. A criança se expressa, assimila conhecimentos e constrói a sua realidade quanto está praticando alguma atividade lúdica. Ela também espelha a sua experiência, modificando a realidade de acordo com seus gostos e interesses.Na educação Infantil podemos comprovar a influência positiva das atividades lúdicas em um ambiente aconchegante, desafiador, rico em oportunidades e experiências para o crescimento sadio das crianças. Os primeiros anos de vida são decisivos na formação da criança, pois se trata de um período em que a criança está construindo sua identidade e grande parte de sua estrutura física, socioafetiva e intelectual. É, sobretudo, nesta fase que se deve adotar várias estratégias, entre elas as atividades lúdicas, que são capazes de intervir positivamente no desenvolvimento da criança, suprindo suas necessidades biopsicossociais, assegurando-lhe condições adequadas para desenvolver suas competências. Todas as instituições que atendem crianças de 0 a 5 anos, deve promover o seu desenvolvimento integral, ampliando suas experiências e conhecimentos, de forma a estimular o interesse pela dinâmica da vida social e contribuir para que sua integração e convivência na sociedade sejam produtivas e marcadas pelos valores de solidariedade, liberdade, cooperação e respeito. As intuições infantis precisam ser acolhedoras, atraentes, estimuladoras, acessíveis ás crianças e ainda oferecer condições de atendimento ás famílias, possibilitando a realização de ações sócioeducativas.
As crianças necessitam receber nas instituições de educação infantil:
Ações sistemáticas e continuadas que visam a fornecer informações;
Realizar vivências através de atividades lúdicas;
Aprimorar conhecimentos.
São vários os benefícios das atividades lúdicas, entre eles estão:
Assimilação de valores;
Aquisição de comportamentos;
Desenvolvimento de diversas áreas do conhecimento
Aprimoramento de habilidades;
Socialização.
Quanto ao tipo de atividades lúdicas existentes, são muitas, podemos citar:
Desenhar;
Brincadeiras;
Jogos;
Danças;
Construir coletivamente;
Leituras;
Softwares educativos;


Passeios;
Dramatizações;
Cantos;
Teatro de fantoches, etc.
As atividades lúdicas podem ser uma brincadeira, um jogo ou qualquer outra atividade que permita tentar uma situação de interação. Porém, mais importante do que o tipo de atividade lúdica é a forma como é dirigida e como é vivenciada, e o porquê de estar sendo realizada.Toda criança que participa de atividades lúdicas, adquire novos conhecimentos e desenvolve habilidades de forma natural e agradável, que gera um forte interesse em aprender e garante o prazer.Na educação infantil, por meio das atividades lúdicas a criança brinca, joga e se diverte. Ela também age, sente, pensa, aprende e se desenvolve. As atividades lúdicas podem ser consideradas, tarefas do dia-a-dia na educação infantil.De acordo com Teixeira (1995), vários são os motivo que induzi os educadores a apelar às atividades lúdicas e utilizá-las como um recurso pedagógico no processo de ensino-aprendizagem. Segundo Schwartz (2002), a criança é automotivada para qualquer prática, principalmente a lúdica, sendo que tendem a notar a importância de atividades para o seu desenvolvimento, assim sendo, favorece a procura pelo retorno e pela manutenção de determinadas atividades. Huizinga (1996), diz que numa atividade lúdica, existe algo “em jogo” que transcende as necessidades imediatas da vida e confere um sentido à ação.
Para Schaefer (1994), as atividades lúdicas promovem ou restabelecem o bem estar psicológico da criança. No contexto de desenvolvimento social da criança é parte do repertório infantil e integra dimensões da interação humana necessária na análise psicológica (regras, cadeias comportamentais, simulações ou faz-de-conta aprendizagem observacional e modelagem).Toda a atividade lúdica pode ser aplicada em diversas faixas etárias, mas pode sofrer intervenção em sua metodologia de aplicação, na organização e no prover de suas estratégias, de acordo com as necessidades peculiares das faixas etárias. As atividades lúdicas têm capacidade sobre a criança de gerar desenvolvimento de várias habilidades, proporcionando a criança divertimento, prazer, convívio profícuo, estímulo intelectivo, desenvolvimento harmonioso, autocontrole, e auto-realização. O educador deverá propiciar a exploração da curiosidade infantil, incentivando o desenvolvimento da criatividade, das diferentes formas de linguagem, do senso crítico e de progressiva autonomia. Como também ser ativo quanto às crianças, criativo e interessado em ajudá-las a crescerem e serem felizes, fazendo das atividades lúdicas na educação Infantil excelentes instrumentos facilitadores do ensino-aprendizagem.As atividades lúdicas, juntamente com a boa pretensão dos educadores, são caminhos que contribuem para o bem-estar, entretenimento das crianças, garantindo-lhes uma agradável estadia na creche ou escola. Certamente, a experiência dos educadores, além de somar-se ao que estou propondo, irá contribuir para maior alcance de objetivos em seu plano educativo.
Angela Cristina Munhoz Maluf

Referências:HUIZINGA, J. Homo Ludens. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 1996. MALUF, Ângela Cristina Munhoz - Brincar Prazer e Aprendizado. Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes 2003._______Conheça Bem, eduque melhor- Crianças e Jovens.Petrópolis, Rio de Janeiro, Vozes 2006NEGRINE, Airton da Silva. A Coordenação Psicomotora e suas Implicações. Porto Alegre. 1987.PAPALIA, D. E., OLDS, S. W., O Mundo da Criança, Ed. McGraw-Hill, São Paulo, 1981.PIAGET, Jean. A Construção do Real na Criança. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1970.________ O nascimento da Inteligência na criança. Suíça. Editora Guanabara, 1987.SCHAEFER (1994) -Play therapy for psychic trauma in children. Em K.J. O´Connor & C.E. Schaefer Handbook of Play Therapy. Advances and Innovations. New York: WileySCHWARTZ, G. M. Emoção, aventura e risco - a dinâmica metafórica dos novos estilos. In: BURGOS, M. S.; PINTO, L. M. S. M. (Org.) Lazer e estilo de vida. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2002, p. 139-168.TEIXEIRA, Carlos E. J. A ludicidade na escola. São Paulo: Loyola, 1995.